Aula Eurípedes Barsanulfo e Jesus 

Objetivos:

Espera-se que o educando:

  • Estabeleça uma relação entre Jesus e Eurípedes como educadores, reconhecendo que Eurípedes seguiu os ensinamentos deixados por Jesus.

·        Conteúdo:

Jesus ensinou seus seguidores por meio de parábolas pois sabia que desta forma cada um aprenderia a mensagem segundo sua evolução.

O dicionário nos diz - parábola s. f.1. Narração alegórica que envolve algum preceito de moral, alguma verdade importante.

Jesus na Galileia e em Jerusalém saia a andar pelos campos meditando e a observar as pessoas.

Ensinava que existe um Pai amoroso e justo com todos seus filhos. E que todos somos irmãos. Conversava com as pessoas sempre da maneira sutil, sem ofender, pois sabia o quanto era difícil para eles compreenderem toda a verdade que Ele trazia. Jesus comentava fatos corriqueiros do dia-a-dia para ensinar como deveriam lidar com problemas domésticos, profissionais e de relacionamentos.

As parábolas são de ensinamentos profundos e atuais, pois são verdades universais. Através da simplicidade de Suas parábolas nosso Irmão mais velho ensinava  o amor ao próximo.

Eurípedes reconhecia que somente através da educação se construiria um homem de bem. Empenhado nessa tarefa fundou inicialmente o Liceu Sacramento e após converter-se ao Espiritismo o Colégio Allan Kardec que ensina botânica, astronomia e ensinamentos Espíritas, utilizando a Pedagogia do Amor.

É Corina Novelino quem nos fala de Eurípedes e do Colégio Allan Kardec, na obra Eurípedes, o Homem e a Missão:

“Na frontal da porta modesta, lia-se Liceu Sacramentano (...) Acrescentara, corajosamente, o ensino da Doutrina Espírita ao currículo, o que suscitara o descontentamento dos pais católicos. A maioria levou a Eurípedes a ameaça de retirar os filhos do Liceu, caso mantivesse o Professor a decisão de lecionar Espiritismo.

- “Que retirem os filhos, mas a finalidade salvadora do aprendizado

espírita será mantida.”

Um dia, porém, ele se entristecera profundamente. Achava-se abandonado quase, no vazio da sala de aulas. Pusera-se a chorar, no silêncio de ardorosa prece. (...)

Eis que uma força superior toma-lhe o braço e, mecanicamente, transmite pequena mensagem, mais ou menos nestes termos:

 ”Não feche as portas da escola. Apague da tabuleta a denominação Liceu Sacramentano - que é um resquício do orgulho humano. Em substituição coloque o nome - Colégio Allan Kardec.

Ensine o Evangelho de meu filho às quartas-feiras e institua um curso de Astronomia. Acobertarei o Colégio Allan Kardec sob o manto do meu Amor.”

 Maria, Serva do Senhor

  Aula propriamente dita:

1.    Aquecimento:

Apresentar as figuras de Jesus e de Eurípedes e perguntar se os educandos conhecem aquelas pessoas. Ouvir as respostas e comentar. A seguir perguntar se existe alguma relação entre elas. Ouvir as respostas e comentar enfatizando o aspecto da educação.

2.    Desenvolvimento

Contar aos educandos fatos referentes a fundação do Liceu Sacramento e a mudança para o Colégio Allan Kardec (cancelamento da matrícula dos alunos e perseguição dos pais, alunos novos em busca desse tipo de aprendizagem). Mostrar figuras do Colégio. Relacionar com Jesus em seus ensinamentos, pois no início foi muito perseguido, mas depois multidões procuravam suas pregações.

3.    Fixação/ Avaliação

Entregar uma folha com a imagem do Colégio Allan Kardec e de Eurípedes para que os alunos pintem e depois escrevam duas características sobre o ensinamento de Eurípedes.

  Recursos Didáticos

  •   Folhas de sulfite com a imagem de Eurípedes e de Jesus
  •   Lápis de cor
  •   Canetinha
  •   Figura do Colégio Allan Kardec

 

 Referência bibliográfica


Centro Espírita Ismênia de Jesus

Evangelização Espírita Ismênia de Jesus

Plano de Aula

I Ciclo (7 a 9 anos)

Plano de Aula 3

Educador:  Andréa, Rafael e Erenilton

Dia: 23/02/2015

Horário: 20 as  21 hs

Título: Biografia de Allan Kardec e sua contribuição para a humanidade

 

 

Objetivo:

  • conhecer a biografia de Allan Kardec, identificando-o como o codificador do Espiritismo e sua contribuição para a humanidade.

Conteúdo:

                        Allan Kardec

Hippolyte Léon Denizard Rivail nasceu em Lyon, na França, em 03 de outubro de 1804, sendo filho de Jean Baptiste-Antoine Rivail, juiz, e Jeanne Duhamel.

Fez em Lyon os seus primeiros estudos e em 1815, aos 11 anos, foi estudar no Instituto de Educação de Yverdum, na Suíça, com o célebre professor Pestalozzi, que utilizava um método avançado de pedagogia, onde a criança é seu próprio agente de aprendizado.

Muitíssimas vezes, quando Pestalozzi era chamado para fundar institutos semelhantes ao de Yverdun, confiava a Denizard Rivail o encargo de o substituir na direção da sua escola. Rivail era bacharel em letras e em ciências e doutor em Medicina, tendo feito todos os estudos médicos e defendido brilhantemente sua tese. Lingüista admirável, conhecia a fundo e falava corretamente o alemão, o inglês, o italiano e o espanhol; conhecia também o holandês, e podia facilmente exprimir-se nesta língua.

Denizard Rivail era um alto e belo rapaz, de maneiras distintas, humor jovial na intimidade, bom e gentil, que em 1822 mudou-se para Paris.

Em 1826, na rua de Sèvres n° 35, fundou a Instituição Rival, um instituto técnico com base no modelo de Yverdum, em sociedade com um tio materno.

Em 6 de fevereiro de 1832 casou-se com a professora primária de letras e belas artes Amélie Gabrielle Boudet, pequena, mas bem proporcionada, gentil e graciosa, rica por seus pais e filha única, inteligente e viva, ela era nove anos mais velha que ele, mas na aparência dir-se-ia ter menos dez que ele.

O sócio de Rivail, após perder grandes quantias no jogo, inviabilizou a continuidade da Instituição Rival que foi liquidada em 1834. A quantia que coube a Rival ele entregou a um amigo negociante, que veio a falir. Sem dinheiro, Rivail empregou-se como contabilista em três casas comerciais e à noite escrevia gramáticas, aritméticas, livros para estudos pedagógicos superiores; traduzia obras inglesas e alemãs e preparava todos os cursos de Levy-Alvarès, freqüentados por discípulos de ambos os sexos do faubourg Saint-Germain. Organizou também em sua casa, à rua de Sèvres, cursos gratuitos de química, física, astronomia e anatomia comparada, de 1835 a 1840, e que eram muito freqüentados.

Membro de várias sociedades sábias, notadamente da Academia Real d'Arras, foi premiado, por concurso, em 1831, pela apresentação da sua notável memória: Qual o sistema de estudo mais em harmonia com as necessidades da época?

Dentre as suas numerosas obras convém citar, por ordem cronológica: Plano apresentado para o melhoramento da instrução pública, em 1828; em 1824, segundo o método de Pestalozzi, ele publicou, para uso das mães de família e dos professores, o Curso prático e teórico de aritmética; em 1831 fez aparecer a Gramática francesa clássica; em 1846 o Manual dos exames para obtenção dos diplomas de capacidade, soluções racionais das questões e problemas de aritmética e geometria; em 1848 foi publicado o Catecismo gramatical da língua francesa; finalmente, em 1849, encontramos o Sr. Rivail professor no Liceu Polimático, regendo as cadeiras de Fisiologia, Astronomia, Química e Física. Em uma obra muito apreciada resume seus cursos, e depois publica: Ditados normais dos exames na Municipalidade e na Sorbona; Ditados especiais sobre as dificuldades ortográficas.

Tendo sido essas diversas obras adotadas pela Universidade de França, e vendendo-se abundantemente, pôde o Sr. Rivail conseguir, graças a elas e ao seu assíduo trabalho, uma modesta abastança. Seu nome era conhecido e respeitado, seus trabalhos justamente apreciados.

Foi em 1854 que Rivail ouviu, do senhor Fortier, magnetizador, acerca das mesas girantes. No ano seguinte - era no começo de 1855 - encontrou o senhor Carlotti, um amigo de há vinte e cinco anos, que discorreu acerca desses fenômenos durante muito tempo, com bastante entusiasmo. Em maio de 1855, Rival esteve na casa da sonâmbula Sra. Roger, com o Sr. Fortier, seu magnetizador. Lá encontrou o Senhor Pâtier e a senhora Plainemaison, que falaram desses fenômenos.

O senhor Pâtier era funcionário público, homem muito instruído, de caráter grave, frio e calmo; com sua linguagem pausada, isenta de todo entusiasmo, levou Rivail a aceitar o convite para assistir às experiências que se realizavam em casa da Sra. Plainemaison, na rua Grange-Batelière n° 18, às 20 horas da noite. Foi aí, pela primeira vez, que Rivail testemunhou o fenômeno das mesas girantes.

Na casa do senhor Baudin Rivail fez seus primeiros estudos sérios em Espiritismo. Aplicou a essa nova ciência, o método da experimentação; nunca formulou teorias preconcebidas; observava atentamente, comparava, deduzia as conseqüências; dos efeitos procurava remontar às causas pela dedução, pelo encadeamento lógico dos fatos, não admitindo como válida uma explicação, senão quando ela podia resolver todas as dificuldades da questão.

Um dos primeiros resultados das observações foi que os Espíritos, não sendo senão as almas dos homens, não tinham nem a soberana sabedoria, nem a soberana ciência; que o seu saber era limitado ao grau do seu adiantamento, e que a sua opinião não tinha senão o valor de uma opinião pessoal.

A princípio Rivail, longe de ser um entusiasta dessas manifestações e absorvido por outras preocupações, esteve a ponto de as abandonar, o que talvez tivesse feito se não fossem as solicitações dos Srs. Carlotti, René Taillandier, membro da Academia das Ciências, Tiedeman-Manthèse, Sardou, pai e filho, e Diddier, editor, que acompanhavam havia cinco anos o estudo desses fenômenos e tinham reunido cinqüenta cadernos de comunicações diversas, que não conseguiam pôr em ordem. Conhecendo as vastas e raras aptidões de síntese do Sr. Rivail, esses senhores lhe enviaram os cadernos, pedindo-lhe que os organizasse.

Rivail estudou muito, fez muitas perguntas aos espíritos. Uma noite, seu Espírito protetor, Z., deu-lhe, por um médium, uma comunicação toda pessoal, na qual lhe dizia, entre outras coisas, tê-lo conhecido em uma anterior existência, quando, ao tempo dos Druidas, viviam juntos nas Gálias. Ele se chamava, então, Allan Kardec, e, prometia-lhe esse Espírito auxiliá-lo na tarefa de organizar os ensinamentos dos espíritos. Rivail comparecia a cada sessão com uma série de questões preparadas e metodicamente dispostas que eram respondidas com precisão, profundeza e de modo lógico.

E foi da comparação e da fusão de todas essas respostas, coordenadas, classificadas e muitas vezes refeitas no silêncio da meditação, que formou a primeira edição de O Livro dos Espíritos, a qual apareceu em 18 de abril de 1857.

Esse livro era em formato grande, em duas colunas, uma para as perguntas e outra, em frente, para as respostas. No momento de publicá-lo, Rivail ficou muito embaraçado em resolver como o assinaria, se com o seu nome ou com um pseudônimo. Sendo o seu nome muito conhecido do mundo científico, em virtude dos seus trabalhos anteriores, e podendo originar uma confusão, talvez mesmo prejudicar o êxito do empreendimento, ele resolveu assinar com o nome de Allan Kardec que, segundo lhe revelara o guia, ele tivera ao tempo dos Druidas.

A obra alcançou tal êxito que a primeira edição foi logo esgotada. Allan Kardec reeditou-a em 1858 sob a forma atual, revista e aumentada.

No dia 25 de março de 1856 estava Allan Kardec em seu gabinete de trabalho, em via de compulsar as comunicações e preparar O Livro dos Espíritos, quando ouviu pancadas repetidas; procurou, sem descobrir, a causa delas, e em seguida continuou seu trabalho. Sua mulher, ao chegar, ouviu os mesmos ruídos; ambos procuraram, mas sem resultado, de onde podiam eles provir.

"No dia seguinte, sendo dia de sessões em casa do Sr. Baudim, escreve Allan Kardec, contei o fato e pedi a explicação dele.

-Ouvistes o fato que acabo de narrar; podereis dizer-me a causa dessas pancadas que se fizeram ouvir com tanta insistência?

- Era o teu Espírito familiar.

- Com que fim, vinha ele bater assim?

-Queria comunicar-se contigo.

-Poderei dizer-me o que queria ele?

-Podes perguntar a ele mesmo, porque está aqui.

- Meu Espírito familiar, quem quer que sejais, agradeço-vos terdes vindo visitar-me. Quereis ter a bondade de dizer-me quem sois?

- Para ti chamar-me-ei a Verdade, e todos os meses, durante um quarto de hora, estarei aqui, à tua disposição.

- Ontem, quando batestes, enquanto eu trabalhava, tínheis alguma coisa de particular a dizer-me?

- O que eu tinha a dizer-te era sobre o trabalho que fazias; o que escrevias me desagradava e eu queria fazer-te parar.

NOTA - O que eu escrevia era precisamente relativo aos estudos que fazia sobre os Espíritos e suas manifestações.

- A vossa desaprovação versava sobre o capítulo que eu escrevia, ou sobre o conjunto do trabalho?

- Sobre o capítulo de ontem: faço-te juiz dele. Torna a lê-lo esta noite; reconhecer-lhe-ás os erros e os corrigirás.

- Eu mesmo não estava muito satisfeito com esse capítulo e o refiz hoje. Está melhor?

- Está melhor, mas não muito bom. Lê da terceira à trigésima linha e reconhecerás um grave erro.

- Rasguei o que tinha feito ontem.

- Não importa. Essa inutilização não impede que subsista o erro. Relê e verás.

- O nome de Verdade que tomais é uma alusão à verdade que procuro?

- Talvez, ou, pelo menos, é um guia que te há de auxiliar e proteger.

- Posso evocar-vos em minha casa?

- Sim, para que eu te assista pelo pensamento; mas, quanto a respostas escritas em tua casa, não será tão cedo que as poderás obter.

- Podereis vir mais freqüentemente que todos os meses?

- Sim; mas não prometo senão uma vez por mês, até nova ordem.

- Animastes alguma personagem conhecida na Terra?

- Disse-te que para ti eu era a Verdade, o que da tua parte devia importar discrição; não saberás mais que isto." (A Gênese)

De volta a casa, Rivail releu o que havia escrito e verificou que, realmente, tinha cometido grave erro, corrigindo-o em seguida.

A Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas foi fundada a 1° de abril de 1858. Antes, as reuniões se realizavam na casa de Allan Kardec, à rua dos Mártires, com E. Dufaux, como principal médium.

A Sociedade foi, então, regularmente constituída e reunia-se todas as terças-feiras, no local que fora alugado no Palais-Royal, galeria Valois. Aí ficou durante um ano, de 1° de abril de 1858 a 1° de abril de 1859. Não podendo lá permanecer por mais tempo, reunia-se todas as sextas-feiras em um dos salões do restaurante Douix, no Palais-Royal, galeria Montpensier, de 1° de abril de 1859 a 1° de abril de 1860, época em que se instalou em sede própria, na rua e passagem Sant'Ana n° 59.

Kardec publicou também O Livro dos Médiuns, na primeira quinzena de janeiro de 1861, editado pelos Srs. Didier & Cia., livreiros-editores. O mestre expõe a sua razão de ser nos seguintes termos, na Revista Espírita:

"Procuramos neste trabalho, fruto de longa experiência e de laboriosos estudos, esclarecer todas as questões que se prendem à prática das manifestações; ele contém, de acordo com os Espíritos, a explicação teórica dos diversos fenômenos e condições em que eles se podem produzir; mas a parte concernente ao desenvolvimento e ao exercício da mediunidade foi, sobretudo, de nossa parte, objeto de atenção toda especial."

Em abril de 1864 publicou a Imitação do Evangelho segundo o Espiritismo, com a explicação das máximas morais do Cristo, sua aplicação e sua concordância com o Espiritismo. O título dessa obra foi depois modificado, e é hoje O Evangelho segundo o Espiritismo.

No dia 1° de agosto de 1865, Allan Kardec fez aparecer uma nova obra - O Céu e o Inferno ou a Justiça Divina segundo o Espiritismo, na qual são mencionados numerosos exemplos da situação dos Espíritos, no mundo espiritual e na Terra, e as razões que motivaram essa situação.

Em 1867 Kardec fez uma viagem a Bordéus, Tours e Orleans; em seguida publicou, em janeiro de 1868, A Gênese, os milagres e as predições segundo o Espiritismo, que constitui, sob o ponto de vista científico, a síntese dos quatro primeiros volumes já publicados.

Hippolyte-Léon-Denizard Rivail - Allan Kardec - faleceu em Paris, na Rua Sant'Ana, 59, em 31 de março de 1869, na idade de 65 anos, da ruptura de um aneurisma.

Rivail, embora apareça sempre sério nas gravuras que o representam, gostava de rir com um riso franco, largo e comunicativo, era bem humorado, além de ser um trabalhador incansável. Por ter organizado os ensinamentos dos espíritos em livros, Allan Kardec é Codificador do Espiritismo.

 

Aula propriamente dita:

1.            Aquecimento

Mostrar o fantoche de Kardec e perguntar quem sabe quem é. Aguardar as respostas e perguntar o que sabem sobre ele. Dizer que na aula de hoje vamos conhecer um pouco mais sobre sua vida.

 

2.            Desenvolvimento

Apresentação de slides sobre a vida de Allan Kardec.

 

Slide1- Em 1804, há muitos anos atrás, em um pais muito lindo chamado França, nasceu um menino que recebeu o nome de Hippolyte Léon  Denizard Rivail. Que nome diferente. Bom, para simplificar então vamos chamá-lo de Rivail.

Slide 2- Rivail  era um  muito estudioso. Desde pequenino ele gostava muito de ler.

Slide 3-  Aos 11 anos de idade, foi estudar em outro país, na Suíça, na Instituto de Educação de Yverdun, com o professor Pestalozzi. Bom e gentil, aos 14 anos já ensinava seus colegas menos adiantados.

Slide 4 - Quando Rivail cresceu, tornou-se um alto e belo rapaz. Aos 18 anos formou-se em Ciências e Letras. Como ele sabia das coisas, sabem porquê? Porque ele era disciplinado e amava os estudos.

Quando conclui seus estudos o jovem Rivail voltou para casa. Conhecia muitos idiomas e trabalhava como tradutor.

Slide 5- Em 1832 casou-se com uma moça de nome Amélie Gabrielle Boudet: professora, poetiza e artista plástica. Ele também era professor e em sua casa dava cursos gratuitos.

Slide 6- Foi então que quando estava com 50 anos de idade, através de um amigo, tomou conhecimento de coisas estranhas que vinham acontecendo na cidade. Dizia o amigo, que em determinada reunião que assistira, os objetos se movimentavam. Foi então que ele tomou conhecimento do chamado “Fenômeno das Mesas Girantes”.

Slide 7- O professor Rivail, acostumado ao estudo e à pesquisa, achou aquilo muito estranho, mas somente depois de 5 anos decidiu assistir a uma das reuniões. Ali viu pela primeira vez o fenômeno das mesas que se movimentavam sozinhas.

Objetos diversos como vasos, flores e chapéus se moviam em pleno ar, sem nenhum apoio.

Slide 8-  Muito intrigado se pôs a pesquisar. Começou a frequentar, com assiduidade, as reuniões semanais, disposto a descobrir o que havia por detrás daquilo tudo. Sabe como no início eles se comunicavam com os Espíritos? Era através de pancadas na mesa.

Então, os espíritos informaram que nada mais eram do que as almas dos homens que já haviam deixado o corpo físico.

Quando uma pessoa morre, só o corpo de carne é que acaba.  E o Espírito? Vai para o mundo espiritual, nossa verdadeira casa.

Quando desencarnamos, nosso corpo vai ficar na Terra. Mas nós que somos Espíritos continuamos vivos. Todo mundo é assim. Nasce, cresce, evolui e morre...depois renasce novamente.

Slide 9- Através de alguns médiuns Rivail se comunicava com os Espíritos que estavam desencarnados. Ele fazia perguntas e os Espíritos respondiam. Um “Espírito Familiar” que orientava seus trabalhos lhe contou que em outra vida já lhe conhecia pelo nome de Allan Kardec. Foi depois dessa orientação que ele resolveu assinar as obras ditadas pelos Espíritos com o nome de Allan Kardec.

Slide 10 - Destas comunicações surgiu a codificação (organização) da Doutrina Espírita que é formada pelas seguintes obras:

• O Livro dos Espíritos,

• O Livro dos Médiuns,

• O Evangelho segundo o Espiritismo,

• A Gênese,

• O Céu e o Inferno.

Allan Kardec publicou também a Revista Espírita e fundou a Sociedade Parisiense de Estudos Espírita.

Slide 11- Kardec, passou os anos finais de sua vida dedicados a divulgação do Espiritismo. Desencarnou aos 65 anos. Enquanto trabalhava.

Rivail, embora apareça sempre sério nas gravuras que o representam, gostava de rir com um riso franco, largo e comunicativo, era bem humorado, além de ser um trabalhador incansável.

Por ter organizado os ensinamentos dos espíritos em livros, Allan Kardec é chamado de Codificador do Espiritismo.

 

3.            Fixação/ Avaliação

Entregar para cada um uma folha impressa com um bonequinho de Allan Kardec para ser recortada, colada e montada.

 

Recursos Didáticos

Referência bibliográfica e eletrônica

 

     ANEXO 1

 
   


1º CICLO


Centro Espírita Ismênia de Jesus - Evangelização Espírita

Plano de Aula - I Ciclo (5 a 7 anos)

Plano de Aula 6

Educadora: Rafael e Andréia

Dia: 16/03/2015

Horário: 20 às 21hs

Título: Chico Xavier

 

Objetivos - Espera-se que o evangelizando:

             - Saiba quem foi Chico Xavier.

                 - Saiba de algumas das virtudes de Chico.

Conteúdo:

Chico Xavier (1910-2002) nasceu no dia 2 de abril em Pedro Leopoldo, Minas Gerais. Filho do operário inculto e humilde e da lavadeira Maria João de Deus. O casal teve nove filhos que ficaram órfão de mãe quando Chico tinha cinco anos de idade. Seu pai se viu obrigado a entregar alguns dos seus nove filhos aos cuidados de pessoas amigas e Chico Xavier ficou aos cuidados de sua madrinha, mulher nervosa que o maltratava cruelmente. Várias vezes ouvia sua falecida mãe dizer que enviaria um anjo para reunir toda a família. A segunda esposa de seu pai, reuniu todos os seus irmãos e ainda teve mais cinco filhos.

A situação era difícil. O salário do chefe da família dava escassamente para o necessário e os meninos precisavam estudar. Foi então que a boa madrasta teve a ideia de fazer uma horta e vender os legumes. Em algumas semanas, o menino já estava na rua com o cesto de verduras. Desta forma, conseguiram melhorar a renda e voltar a frequentar as aulas.

Ao conversar com sua mãe, triste por não ser compreendido por ninguém, escutou dela que precisava modificar seus pensamentos, que não deveria ser uma criança indisciplinada, para não ganhar antipatia dos outros. Deveria aprender a se calar e que, quando se lembrasse de alguma lição ou experiência recebida em sonho, que a seguisse. Precisava aprender a obediência para que Deus um dia lhe concedesse a confiança dos outros. E durante 7 anos consecutivos, de 1920 a 1927, ele não teve mais qualquer contato com sua mãe.

Integrado na comunidade católica, obedecia às obrigações que lhe eram indicadas pela Igreja. Confessava-se, comungava, comparecia pontualmente a missa e acompanhava as procissões. Levantava cedo para começar as tarefas escolares e em seguida seguia para o serviço da fábrica onde trabalhava de três da tarde, para sair as onze da noite.

Em 1927 uma de suas irmãs caiu doente. Um casal de espíritas, reunido com familiares da doente, realizaram a primeira sessão espírita que teve lugar em sua casa. Na mesa, dois livros, "O Evangelho Segundo o Espiritismo" e o "O Livro dos Espíritos", de Allan Kardec. Ouviu da mãe: "Meu filho, eis que nos achamos juntos novamente. Os livros a nossa frente são dois tesouros de luz. Estude-os, cumpra com seus deveres e, em breve, a bondade divina nos permitirá mostrar a você seus novos caminhos".

Livro dos Espíritos / Evangelho

A primeira e única professora de Chico que descobriu sua mediunidade psicográfica foi D. Rosália. Fazia passeios campestres com os alunos que deveriam, no dia seguinte, levar-lhe uma composição, descrevendo o passeio. A de Chico tirava sempre o primeiro lugar. Desconfiada, D. Rosália, um dia, fez o passeio mais cedo e, na volta, pediu que os alunos fizessem a composição em sua presença. Chico, novamente, tira o primeiro lugar, escrevendo uma verdadeira página literária sobre o amanhecer e daí tirando conclusões evangélicas. Rosália mostrou aos amigos íntimos a composição e todos foram unânimes em reconhecer que aquilo, se não fora copiado, era então dos espíritos.

Em 7 maio de 1927 foi realizada a primeira sessão espírita no lar dos Xavier, em Pedro Leopoldo. Em junho do mesmo ano foi cogitada a fundação de um núcleo doutrinário. Em fins de 1927 o Centro Espírita Luiz Gonzaga, sediado na residência de José Cândido Xavier, que se fez presidente da instituição, estava bem frequentado. As reuniões eram realizadas nas segundas e sextas-feiras.

A nova sede do Grupo Espírita Luiz Gonzaga foi construída no local onde se erguia, antigamente, a casa de Maria João de Deus, mãe de Chico Xavier. Em 8 de julho de 1927, Chico Xavier fez a primeira atuação do serviço mediúnico, em público. Seu primeiro livro psicografado foi publicado em 1931. Nesse mesmo ano Chico passou a receber as primeiras poesias de "Parnaso de Além-Túmulo", que foi lançado em julho de 1932. Em 1950, Chico Xavier já havia escrito pela sua psicografia, mais de 50 livros.

Em 5 de janeiro de 1959 mudou-se para Uberaba, sob a orientação dos Benfeitores Espirituais, iniciando nessa mesma data, as atividades mediúnicas, em reunião pública da Comunhão Espírita Cristã. Deu início a famosa peregrinação. Aos sábados, saindo da "Comunhão Espírita-Cristã", o bondoso médium visitava alguns lares carentes, levando-lhes a alegria de sua presença amiga, acompanhado por grande número de pessoas. Sob a luz das estrelas e de um lampião que seguia a frente, iluminando as escuras ruas da periferia, ia contando fatos de grande beleza espiritual.

A cidade de Uberaba, transformou-se num pólo de atração de inúmeros visitantes das mais variadas regiões do Brasil, e até mesmo do exterior, que aqui aportam com o objetivo de conhecer o médium. Aqueles que conhecem a sua vida e a sua obra não medem distâncias para vê-lo. Seu trabalho sempre consistiu na divulgação doutrinária e em tarefas assistenciais, aliadas ao evangélico, prestando esclarecimentos e reconforto aos que o procuravam.

Os direitos autorais de seus livros publicados, são cedidos, gratuitamente, às editoras espíritas ou a quaisquer outras entidades. Chico psicografou 451 livros, reproduzia o que os espíritos lhe transmitiam. Seus livros foram traduzidos para vários países. Psicografou várias cartas de mortos para suas famílias.

Chico morreu no dia 30 de junho, de parada cardíaca, após reclamar de dores no peito e nas costas, segundo sua família. Encontrado morto em seu quarto, na cidade de Uberaba, pelo filho adotivo Eurípedes Humberto.

 

Aquecimento - 20 minutos

Prece inicial.

Retomar as músicas ensinadas em aulas passadas:

·         Abecedário Cristão.

·         Onde Deus está.

·         Prece pai nosso.

Revisão: Quem lembra da aula passada?

·         Vimos sobre Bezerra de Menezes.

Desenvolvimento - 35 minutos

Contar a história mostrada no conteúdo, com o auxílio do boneco Chiquinho e das figuras (anexo 1).

Explicar que Chico foi uma pessoa que deixou muitos exemplo de virtudes para o mundo. Era uma pessoa gentil, amorosa, paciente, alegre, dedicado e muito trabalhador. Seu exemplo de vida e seus livros foram sua contribuição para o Brasil.

Jogo da memória – Virtudes.

 

Encerramento - 5 minutos

Prece final.

 

Recursos Didáticos

  •   Chiquinho (boneco de pano).
  •   Figuras de Chico Xavier.
  •   Livro dos Espíritos.
  •   Evangelho Segundo o Espiritismo.
  •   Jogo da memória – Virtudes.

Anexo


                                              Centro Espírita Ismênia de Jesus

Evangelização Espírita Ismênia de Jesus

Plano de Aula

I Ciclo (6 a  anos)

Plano de Aula  5

Educadora: Andréa e Erenilton

Dia: 09/03/2015        

Horário: 20 as  21 hs

Título: Biografia de Bezerra de Menezes

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 Objetivos:

               Espera-se que o evangelizando:        

  • Conheça a vida do Dr. Bezerra de Menezes, local de nascimento, sua carreira na Medicina, casamentos, trajetória política,  conhecimento da Doutrina Espírita e  seu desencarne. 

                Conteúdo

·  1831: (29 de Agosto): Nasceu Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti, em riacho do Sangue (hoje Jaguaretama), Província do Ceará, filho de Antônio Bezerra de Menezes e Fabiana de Jesus Maria Bezerra.

·  1838: Ingressou na escola pública em Vila do Frade.

·  1842: Prosseguiu os seus estudos na Vila da Maioridade (serra do Martins, Rio Grande do Norte).

·  1844: Com 15 anos de idade substituiu, por vezes, o professor nas aulas de latim.

·  1846: Completou os estudos preparatórios no Liceu do Ceará.

·  1851 (5 de Fevereiro): Embarcou a para a Corte, a fim de fazer o curso de Medicina na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.

·  1852 (Novembro): Ingressou como praticante interno ("residente") no hospital da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.

·  1856: Graduou-se em Medicina, com a defesa da tese: “Diagnóstico do Cancro”, por essa altura, abandonou o último patronímico, passando assinar-se como ADOLFO BEZERRA DE MENEZES

·  1857 (1 de Junho): Tomou posse como Sócio efetivo da Academia Imperial de Medicina.

·  1858: Foi nomeado assistente do Cirurgião-mor do Corpo de Saúde do Exército Brasileiro, no posto de Cirurgião-tenente.

·  1858 (6 de Novembro): Casou com a Srª Maria Cândida de Lacerda.

·  1859: Redator dos Anais Brasilienses de Medicina, cargo que exerceu até 1861.

·  1860: Por insistência dos moradores da freguesia de São Cristóvão incluiu o seu nome na lista de candidatos a Vereador Municipal pelo Partido Liberal.

·  1861: Foi eleito para o cargo de Vereador, demitiu-se do Corpo de Saúde do Exército.

·  1863 (24 de Março): Desencarnou a sua esposa, Maria Cândida de Lacerda, deixando-lhe dois filhos.

·  1864: Foi reeleito para o cargo de Vereador para o período 1864-1868.

·  1865 (21 de Janeiro):  Casou com a Srª  D. Cândida Augusta de Lacerda Machado,  era irmã da  sua  primeira esposa, com quem teve sete filhos.

·  1867: Deputado Geral pelo Distrito da Corte.

·  1869: Sócio-fundador da Companhia Estrada de Ferro Macaé e Campos.

·  1873: Reeleito para o cargo de Vereador para o Distrito da Corte até 1881.

·  1875: Iniciou o estudo da  Doutrina Espírita.

·  1877: Presidente interino da Câmara Municipal da Corte.

·  1878: Presidente efetivo da Câmara Municipal da Corte até 1881.

·  1878: Novamente Deputado Geral pelo Distrito da Corte até 1885.

·  1878: Inclusão de seu nome na lista Senatorial do Ceará.

·  1885: Encerrou as suas atividades políticas no cargo de Presidente da Câmara Municipal e como Deputado Geral pelo Distrito da Corte. D

·  1886 (16 de Agosto): proclamou, publicamente, a sua adesão ao Espiritismo.

·  1887: Iniciou, sob o pseudônimo de "Max", uma série de artigos de Doutrina  Espírita no periódico O Paiz, dirigido por Quintino Bocaiúva, e no Reformador, órgão da Federação Espírita Brasileira.

·  1889: Presidente da Federação Espírita Brasileira e do Centro da União Espírita do Brasil.

·  1890: Vice-presidente da Federação Espírita Brasileira até 1891.

·  1890: Representação em defesa do Espiritismo ao então Presidente da República, marechal Deodoro da Fonseca.

·  1891 (18 de Fevereiro): Fundou o Grupo Espírita Regeneração

·  1891: Traduziu o livro Obras Póstumas de Allan Kadec, publicado em língua portuguesa em 1892.

·  1893: Representação em defesa do Espiritismo ao Congresso Nacional do Brasil.

·  1894: Diretor efetivo do Centro da União Espírita de Propaganda no Brasil.

·  1895: Reeleito Presidente da Federação Espírita Brasileira, cargo que exerceu até à data de seu desencarne.

·  1900: (11 de Abril): Desencarnou, no Rio de Janeiro, às 11 horas e 30 minutos, passou suavemente para a vida Maior.      

 

Aula propriamente dita

            Aquecimento:                     

Cantar as músicas que estamos trabalhando neste ano:

  • Prece Pai Nosso
  • Abecedário Cristão
  • Onde está Deus

Pedir aos evangelizandos que respirem calmamente e preparem-se para iniciarmos a prece. Após a prece perguntar se eles lembram qual foi o tema desenvolvido nas últimas aulas (evangelização espírita, Allan Kardec e pentateuco), resgatando esse aprendizado.

Explicar que hoje eles conhecerão um novo homem que ajudou muito as pessoas e também o Espiritismo.

 

  Desenvolvimento                

Contar a história do Dr, Bezerra, ir mostrando as fotos para ilustrar os acontecimentos.

A muito tempo atrás, no ano de 1831, nasceu um menininho muito alegre, e muito bonzinho.  Quanto mais ele crescia, mais amor e carinho ele sentia por tudo e  por todos. 
Esse menininho  desde pequeno tinha um sonho em sua mente - Quando crescer quero ser médico! Sempre que alguém lhe perguntava, o que ele iria ser quando crescer; ele respondia - Vou ser um médico para ajudar a todas as pessoas.
Esse menininho se chamava Adolfo e morava numa cidadezinha bem pequenina lá no estado do Ceará, (mostrar a foto do estado do Ceará) sua família era muito simples, mas não lhe faltava nada, como comida, roupas para vestir, sapato e amor no coração.
Adolfo era muito estudioso e sempre falava aos pais que queria estudar medicina, seus pais ficavam preocupados, pois não havia dinheiro suficiente para pagar uma boa universidade.
Quando Adolfo ficou grande, lá na sua cidade não havia estudo para ser médico, então ele se mudou sozinho para a cidade do Rio de Janeiro, onde através de muito esforço conseguiu cursar uma universidade pública , que não precisa pagar, e como não tinha dinheiro para comprar livros, ele estudava nos livros da biblioteca, foi assim até se formar. (foto de Bezerra estudando)

Certa vez Dr. Bezerra de Menezes, quando ainda era estudante de Medicina estava em sérias dificuldades financeiras, precisando de dinheiro para pagamento das taxas da Faculdade e para pagar o aluguel. Desesperado - uma das raras vezes em que Bezerra se desesperou na vida - e como não fosse incrédulo, ergueu os olhos ao Alto e apelou a Deus. Poucos dias após bateram- lhe à porta. Era um moço simpático que pretendia tratar algumas aulas de Matemática. Bezerra recusou, a princípio, alegando ser essa matéria a que mais detestava, entretanto, o visitante insistiu e por fim, lembrando- se de sua situação desesperadora, resolveu aceitar. O moço pediu licença para efetuar o pagamento de todas as aulas adiantadamente. Após alguma relutância, convencido, acedeu. O moço entregou- lhe então a quantia de todas as aulas. Combinando o dia e a hora para o início das aulas, o visitante despediu-se, deixando Bezerra muito feliz, pois conseguiu assim pagar o aluguel e as taxas da Faculdade. Procurou livros na biblioteca pública para se preparar na matéria, mas o rapaz nunca mais apareceu.

Adolfo Bezerra de Menezes era seu nome, ele terminou seu estudo e se tornou grande médico! Amigo dos pobres, dos doente e dos aflitos. Ele sempre tinha uma palavra amiga para dar a todos que encontrava triste e desanimados e a sua bondade era tão grande, que muitas vezes comprou remédios para aqueles que não podiam comprar.
Ficou conhecido como o "médico dos pobres".

 

Caso do Anel de Formatura

Ao atender uma mulher, prescreveu os remédios e lhe disse que poderia comprá-los ali mesmo, quando esta respondeu que não tinha nem para dar o que comer, quanto mais comprar remédios, Dr Bezerra procurou nos bolsos e nada encontrou, olhou em volta e nada viu, reparou então em seu anel de formatura, e deu-o, sem pestanejar.


 Ele não acreditava em Espiritismo, quando tinha 50 anos recebeu um presente de um amigo." O Livro dos Espíritos", naquele dia, no caminho do hospital até sua casa que demorava 1 hora, ele começou a ler o livro e ficou impressionado, pois parecia que seu espírito já sabia de tudo o que estava escrito no livro.  Se tornou espírita, ensinando e praticando a doutrina dos Espíritos. Fundou a FEB e foi seu presidente por muitos anos.

 

Caso da Carroça de Alimentos.


Em certa ocasião a situação estava muito ruim, a mulher lhe disse que não teriam o que comer à noite. Ele respondeu que confiasse em Jesus, ao voltar de noite ela reclamou do seu exagero, o que ele estranhou, então ela mostrou uma enorme quantidade de alimentos que lhe foi entregue de manhã, cuja origem jamais souberam.


No ano de 1900 ele desencarnou e não parou de exercer a medicina no mundo espiritual, possui um equipe muito grande de médico e enfermeiros que trabalham com ele ajudando a encarnado e desencarnados.
Por isso, quando precisar de ajuda para saúde do corpo e da mente peça ao Dr. Bezerra de Menezes que ele ajudará.
 

     Fixação / Avaliação

Entregar a cada criança uma folha de sulfite com o rosto de Bezerra de Menezes e outra folha com um coração. As crianças devem recortar a folha com o coração e colar sobre o rosto de Bezerra. Depois pintar a folha.

      Recursos Didáticos

  • Toca CD
  • Pen drive com as músicas
  • Figuras sobre a história
  • Folhas impressas com o rosto de Bezerra (anexo)
  • Folha com coração para recortar
  • Tesoura
  • Cola
  • Giz de cera, canetinha