JARDIM

Neste ciclo você encontrará os seguintes temas:

  • Deus e Jesus

  • Nascimento de Jesus

  • Jesus nos ensinou o amor

  • A importância de Jesus para a humanidade

  • Jesus nos ensinou a orar

  • Jesus ensinou a caridade

  • Jesus nos ensinou a paz

  • Jesus ensinou a respeitar os pais

  • Jesus nos ensinou o amor entre os irmãos

  • Parábola: O semeador


Centro Espírita Ismênia de Jesus

Evangelização Espírita Ismênia de Jesus

Plano de Aula

Jardim (6 a 8 anos)

Plano de Aula 34

Evangelizadora: Lívia e Marta

Dia: 08/12/2014

Horário: 20 as 21 h

Título: Revisão do ano de 2014 – DEUS e Jesus

 

·         Objetivos:

Espera-se que o educando:

  •   Relembre o conteúdo estudado sobre DEUS e JESUS no decorrer do ano;
  •   Reforce dentro deles os ensinamentos de amor de nosso Pai e de nosso Irmão (Deus e Jesus);
  •   Tenha uma base sólida em relação à conduta moral ensinado por DEUS através de Jesus;
  •   Aplique o aprendizado no seu dia-a-dia.

·         Conteúdo:

Durante o ano foram estudados: DEUS e Jesus

DEUS (o que é, atributos, criação Divina – universo, planeta Terra – Animais – plantas – frutos – flores – água – sol – lua – estrelas – espírito -  homem...)

 Jesus (quem é, a vida de Jesus, importância para a humanidade, ensinamentos, bem-aventuranças, curas, não existe milagre, passe...)

 

·         Aula propriamente dita:

 

1.    Aquecimento: 10 minutos – 20:00 às 20:10

 

  Apresentação individual

  Levar as crianças para tomar água e ir ao banheiro

  Prece inicial

 

2.    Desenvolvimento: 20 minutos – 20:10 às 20:30

 

Primeiro momento:

Apresentar aos evangelizandos o tema da aula: Revisão do ano – Resumo sobre o que foi estudado em relação a DEUS e a Jesus.

  Apresentação no Power Point com informações, imagens e respostas para as perguntas abaixo interagindo com as crianças:

No decorrer do ano tivemos ensinamentos sobre DEUS e sobre Jesus.

O que é DEUS/ Quem é DEUS? Inteligência suprema, causa primária de todas as coisas, nosso pai criador...

Quais os atributos de DEUS? Pai criador, soberanamente bom e justo, fiel, misericordioso, único, perfeito, eterno, onipotente, imutável, imaterial, inteligência suprema...

O que é criação Divina? Tudo que DEUS criou: Universo, Planetas, galáxias, sol, lua, estrelas, natureza, água, animais, humanidade... (Detalhado no Power Point).

Quem é Jesus? Nosso Mestre, nosso irmão, filho de DEUS, espírito puro e perfeito, exemplo a seguir.

Como era a vida de Jesus? Uma vida simples, Jesus era humilde e bondoso.

Qual a importância de Jesus para a humanidade? Jesus nos ensinou a amar e a agir como devemos agir através de ensinamentos e exemplos de vida entre outras coisas (mais detalhado no Power Point).

O que precisamos fazer para sermos felizes de verdade? Seguir os exemplos de Jesus... (mais detalhado no Power Point).

 

3.    Atividade Dinâmica: - 20 minutos – 20:30 à 20:50

Segundo momento: Origamis e colagens para fixar a criação Divina.

Levar um ou mais cartazes pré-montados (Contendo título da aula, nomes: DEUS e JESUS com atributos/qualidades de DEUS e de Jesus, imagens de Universo, Planeta Terra, Sol, Lua, Estrela, Árvores, Água, Animais e pessoas, grama, mar, caules de flores, corpinho de um gato e de um cachorro e pessoas já colados);

  Montar com os evangelizandos origamis de peixinhos, de gato, de cachorro, pássaros e flores para colar no cartaz com a participação das crianças.

Colar os materiais produzidos no cartaz.

Tamanhos de papel que utilizei:

 

§  Peixinho: 10x10

§  Gato: 10x10

§  Cachorro: 10x10

§  Pássaro: 14x14

§  Flor: 10x10

 

4.    Encerramento: 10 minutos – 20:50 à 21:00

           Prece final

 

·         Recursos Didáticos:

  •  Computador e Pendrive ou retroprojetor (para a apresentação do Power Point);
  •   Cartaz pré-montado;
  •   Papel para origami (várias cores – faça o origami de cada um em casa para certificar que saberá ensinar as crianças e para ver o tamanho do papel que levará levando em consideração o tamanho do desenho do cartaz);
  •   Cola;
  •   Canetinhas (pretas, azuis, verdes e vermelhas) para fazer a boquinha e os olhinhos dos animaizinhos.

·         Referências Bibliográficas:

                   Materiais, informações e imagens de aulas anteriores.


Centro Espírita Ismênia de Jesus

Evangelização Espírita Ismênia de Jesus

Plano de Aula

Jardim (3 a 5 anos)

Plano de Aula 18

Educadora: Andréa, Priscila

Dia: 04/08/2014

Horário: 20 as 21 hs

Título: Nascimento de Jesus

 

 

  • Objetivos:

Espera-se que o educando:

  1. Conheça a história do nascimento de Jesus
  • Conteúdo:

Em uma pequena cidade da Palestina (um país muito distante) chamada Nazaré, vivia uma jovem de nome Maria.

Certo dia, um Espírito superior muito bom e puro, apareceu a ela para anunciar-lhe que seria a mãe de Jesus. E era quem todos esperavam porque iria trazer o amor e paz, felicidade entre tantas outras coisas boas.

Naturalmente, Maria ficou surpresa por ter sido escolhida por Deus, entre tantas outras jovens.

Lucas 1,26-37

Além disso, ainda não estava casada com José, seu noivo. Mas o espírito amigo a tranqüilizou: “Não tenha medo, Maria. O Senhor está com você!”

Maria não sabia que pensar.

Na sinagoga ouvira muitas vezes os profetas anunciarem o nascimento de um Messias, mas não imaginou que seria ela a mãe.

Maria era simples e muito humilde. Sentia sua pequenez e desejava de todo o coração fazer sempre a vontade de Deus.

Então, respondeu com humildade ao espírito: “Eis aqui a serva do senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra”

Lucas 1,38

Maria tinha uma prima chamada Isabel.

Isabel morava longe em outra cidade perto das montanhas e, apesar de idosa, também esperava seu primeiro filho.

Maria, que já esperava Jesus, partiu de Nazaré e foi visitar Isabel, que precisava de sua ajuda.

Quando as duas primas se encontraram, compreenderam tudo, entenderam que cumpriam a suprema vontade de Deus.

Alegres, deram-se as mãos e, juntas, agradeceram a Deus por serem instrumento D’Ele.

Maria permaneceu três meses na casa de Isabel até seu bebê nascer; depois voltou para sua cidade em Nazaré.

Lucas 1,39-56

Naquele tempo, o imperador César Augusto promulgou uma Lei mandando que fosse feito um recenseamento em todo o mundo.

Recenseamento é fazer, por ordem do governo, uma lista de todos os habitantes do país, homens, mulheres, e crianças; depois de procedida à contagem, fica-se sabendo quantas pessoas há no País.

Ora, Maria e José haviam se casado havia alguns meses, então teriam que viajar para se alistarem, pois segundo o costume da época, para registrar-se cada um devia dirigir-se à região de origem, que era Belém.

José era descendente do rei Davi, que vivera cerca de mil anos antes, cuja origem era Belém; por isso teriam que se dirigirem para lá.

A cidade santa era construída sobre um monte, para se chegar até Belém era preciso percorrer um longo caminho, naqueles tempos não havia comodidades de hoje para viajar. Então a viagem foi penosa e, um pouco a pé, outros montados num burrico, venceram a distância que separava as duas cidades.

Lucas 2,1-4

E quando chegaram a Belém não havia lugar para eles na hospedaria. Por que todos que eram daquela cidade vieram também se alistar.

O único lugar vago que José encontrou foi um curral próximo a Belém; curral é um lugar onde os animais se abrigam.

Então, numa noite muito bonita, de um céu todo estrelado, perfumada pela brisa suave que vinha dos campos, Maria ganhou seu bebê, enfaixou-o e o envolveu em panos, e deitou-o numa manjedoura que lhe serviu de berço.

Lucas 2,4-7

Naquela região montanhosa havia alguns pastores que ficavam acordados à noite, vigiando seus rebanhos.

Alguns deles estavam ao pé de uma fogueira aquecendo-se, quando junto deles apareceu um espírito, e uma luz brilhante os iluminou a todos.

Os pastores levaram um susto, e ficaram com medo; mas o espírito disse-lhes: “Não tenham medo; trago para vocês uma Boa Notícia, que será uma grande alegria para vocês e todo o povo: é que hoje, nasceu o Salvador, que é Jesus.E se quiserem ir vê-lo, este é o sinal que lhes fará conhecê-lo: vocês encontrarão um recém-nascido, envolto em panos e deitado na manjedoura”.

Quando o espírito disse que Jesus é o Salvador do mundo, é por que Ele veio ensinar os homens a praticar somente boas ações, a se amarem como irmãos, e a perdoarem-se uns aos outros, porque só assim serão felizes.

A manjedoura é uma espécie de cesta em que os pastores colocam feno para alimentar os animais. Muitas vezes, os pastores também guardam a própria comida na manjedoura.

A manjedoura é um símbolo.

Ela representa que Jesus é o alimento das almas, o alimento para a humanidade faminta de amor.

E também é a primeira lição que Jesus deixou: a de humildade.

Lucas 2,8-12

E quando o espírito acabou de falar, apareceram ao seu lado muitos e muitos outros anjos, todos eles irradiando uma luz tão brilhante, que clareou aqueles campos até ao longe. E os espíritos cantavam: “Glória a Deus no mais alto dos céus e paz na terra aos homens por Ele amados”.

Os pastores diziam entre si:

“Vamos até Belém, e vejamos o que é que aconteceu, o que é que Deus nos revelou”.

Puseram-se a caminho sem hesitação e encontraram Maria e José, junto com o menino deitado na manjedoura num curral.

Contemplaram respeitosamente o menino e, logo junto com os pastores chegaram mais gente, e todos ficaram admiradíssimos do que ouviam; pois os pastores contaram aos seus pais a visão maravilhosa que tiveram. E vendo os pastores que era verdade o que o espírito lhes anunciara, voltaram para suas casas dando graças a Deus.

Maria, por sua vez, guardava tudo em seu coração, e um pouco preocupada com a visita dos pastores, pedia ao altíssimo que amparasse seu filhinho.

Lucas 2,13-20

Mas não foram apenas os pastores que vieram visitar Jesus quando ele nasceu. Ele recebeu também a visita dos magos do Oriente.

Mago quer dizer sábio, e os magos eram sacerdotes de antigas religiões daquelas terras. Estudavam todas as ciências, ocupavam-se do culto religioso, conheciam também coisas da espiritualidade. Eles sabiam que um dia viria ao mundo um Espírito muito superior, o mais superior de quantos já tinham vindo a Terra, para ensinar aos homens a viverem de acordo com as leis divinas. Esse Espírito superior exerceria entre os homens um reinado espiritual, e por isso o chamaram de rei.

E eis que uma estrela apareceu no céu. E essa estrela guiou os magos através das montanhas da Pérsia, dos desertos ardentes da Arábia, dos vales perfumados da Síria, até Jerusalém, chamando a atenção de todos.

Os magos não vendo mais a estrela chegando a Belém começaram a perguntar: “Onde está o recém-nascido rei dos judeus? Nós vimos a sua estrela no Oriente, e viemos para prestar-lhe homenagem”.

O rei Herodes quando soube o que os magos procuravam, não gostou, ficou perturbado mandando buscar os magos até sua presença.

Com medo de perder o trono e curioso, mandou chamar todos os sábios da cidade, e lhes perguntou onde havia de nascer o Cristo. Os sábios leram nos antigos livros sagrados, e encontraram a indicação no livro do profeta Miquéias, que vivera a setecentos anos antes de Jesus, o qual profetizava que havia de nascer em Belém.

Profetas, naqueles tempos, era um homem que recebia avisos do mundo espiritual, e os transmitia aos homens.

Herodes deu a indicação aos magos e pediu-lhes que fossem a Belém, e se informassem muito bem que menino era esse, e que depois de o terem achado voltassem para dizer-lhe, porque ele também queria ir adorá-lo.

Mateus 2,1-8

Logo que os magos falaram com Herodes partiram de Jerusalém; e logo a estrela que os guiara do Oriente, reapareceu diante deles, e levou-os até onde estava o menino.

O que aconteceu da estrela não os guiar diretamente a Belém, é porque com a passagem dos magos pela capital a atenção do povo seria despertada, e veriam que se cumpriam as profecias, isto é, os avisos que há muito tempo vinham recebendo do mundo espiritual sobre a vinda do Salvador; e assim seria inaugurada no mundo uma era de paz e de amor. Mas infelizmente isso não aconteceu; os dirigentes do povo não souberam ou não quiseram tomar conhecimento do fato, de medo de perderem suas regalias.

Os magos ficaram contentíssimos quando viram de novo a estrela. E parando a estrela em cima do curral, nele entraram e acharam o menino.

Na verdade a estrela não era realmente uma estrela. Era um Espírito elevado, cuja luz espiritual se fazia visível aos magos, e assim lhes facilitava encontrar o lugar onde Jesus tinha nascido; do contrário eles nunca poderiam achá-lo.

Quando entraram no curral, viram Maria velando o menino Jesus, como o fazem todas as mães quando seus filhos são pequeninos. Os magos o adoraram, e mandaram que seus criados descessem dos camelos as malas; e tiraram delas ouro, incenso e mirra, e deram de presente ao menino.

Mateus 2,9-11

Os magos não voltaram a Jerusalém. À noite, quando os magos dormiam, tiveram um sonho: sonharam que não deviam voltar a Herodes. E de madrugada, arrumaram suas coisas no dorso dos camelos, despediram-se do casal, e voltaram para seu país por outro caminho.

Alguns dias depois que os magos partiram, dormia José recostado ao lado da manjedoura, depois de Maria ter cuidado do menino, e sonhou. Sonhou que lhe apareceu um espírito vestido de luz, que lhe disse: “Levanta-te, José, toma o menino e sua mãe, e foge para o Egito, e fica-te lá até que eu te avise. Porque Herodes vai procurar o menino para matá-lo”.

Quando os magos estiveram com Herodes disseram a ele que tinham vindo adorar o rei dos judeus que nascera; e os profetas antigos profetizaram que ele reinaria sobre todo o povo: e como Herodes era o rei, ficou com medo de perder o lugar.

José acordou e obedeceu ao aviso celeste; apesar fosse noite alta levantou-se, contou o sonho à Maria, arrumaram suas coisas, e partiram para o Egito.

José tinha um burrico, com o qual vieram a Belém. Maria com Jesus no colo ia montada no burrico, e José ia a pé, puxando o burrico; passaram por entre as ovelhas que dormiam no curral, seguiram por uma ruazinha, e ganharam a estrada.

O Egito e a Palestina não era assim tão longe, porque eram países vizinhos. Herodes esperou alguns dias, talvez uma semana, que os magos não voltassem com a notícia. E quando percebeu que os magos não voltariam, e já deviam estar a caminho de suas terras, ficou furiosíssimo mandando os soldados a Belém, com ordem de matar todos os meninos que tivessem a idade de dois anos para baixo. Os soldados chegaram e executaram a ordem para desespero daquelas pobres mãezinhas.

As crianças que foram sacrificadas foram apenas os meninos. Herodes esperava que no meio deles estivesse Jesus, mas enganou-se; Jesus já estava longe.

Segundo os historiadores, Belém naquela época era uma aldeia que contava com dois mil habitantes, mais ou menos. Admitindo-se que nascem em cada ano trinta crianças para cada mil habitantes, e ainda levando-se em conta que são meninos e meninas, e que só os meninos foram atingidos, teremos uns vinte e cinco meninos sacrificados por Herodes.

Estes pequeninos são considerados os primeiros mártires da doutrina de Jesus.

MATEUS 2,13-18

  • Aula propriamente dita:
  1. Aquecimento

Levar todos para beber água e ir ao banheiro.

Fazer a prece.

Conversar com os evangelizandos sobre as férias, permitindo que cada a sua vez conte suas experiências.

  1. Desenvolvimento

Falar aos evangelizandos que hoje será contada a história do único espírito puro que nasceu na Terra. Iniciar a narrativa da história do nascimento de Jesus utilizando o teatro de vara e o cineminha como palco. 

  1. Avaliação e fixação

Para fixar perguntar quem gostaria de recontar a história do nascimento de Jesus. Permitir que todas as crianças contem a história a fim de verificar o entendimento de cada uma.

Ensinar a música Paz pela Paz que será utilizada no Encontro da Família

Fazer a prece de encerramento.

  • Recursos Didáticos
  • pen drive com a música Paz ´pela Paz
  • toca CD
  • personagens do teatro de vara (Maria, José, espírito de luz, bebê Jesus, pastores, reis magos, rei Herodes)
  • cineminha com fundo adequado ao cenário do nascimento de Jesus
  • Referência eletrônica

Conteúdo. Disponível em Acesso em 22/07/2014.

 


 

Centro Espírita Ismênia de Jesus

Evangelização Espírita Ismênia de Jesus

Plano de Aula

Jardim (3 a 5 anos)

Plano de Aula 19

Educadora: Rafael, Priscila e Andréa

Dia: 11/08/2014

Horário: 20 as 21 hs

Título: Jesus ensinou o amor

  • Objetivos:

Espera-se que o educando:

  • Compreenda que o maior ensinamento que Jesus nos deixou foi o amor;
  • Aprenda com alegria;
  • Divida o material com os colegas.
  • Conteúdo:

O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap XI – amar ao próximo como a si mesmo:

“Amar, no sentido profundo do termo, é o homem ser leal, probo, consciencioso, para fazer aos outros o que queira que estes lhe façam; é procurar em torno de si o sentido íntimo de todas as dores que acabrunham seus irmãos, para suavizá-las; é considerar como sua a grande família humana, porque essa família todos a encontrareis, dentro de certo período, em mundos mais adiantados; e os Espíritos que a compõem são, como vós, filhos de Deus, destinados a se elevarem ao infinito. Assim, não podeis recusar aos vossos irmãos o que Deus liberalmente vos outorgou, porquanto, de vosso lado, muito vos alegraria que vossos irmãos vos dessem aquilo de que necessitais. Para todos os sofrimentos, tende, pois, sempre uma palavra de esperança e de conforto, a fim de que sejais inteiramente amor e justiça”. – A Lei de amor

  • Aula propriamente dita:
  1. Aquecimento

Fazer a prece.

Levar todos para beber água e ir ao banheiro.

Perguntar às crianças se elas sabem qual é o maior símbolo de amor que O Planeta Terra já teve. Ouvir as respostas.

Dividir a turma em duplas e distribuir para cada dupla um quebra-cabeça, que formará a imagem de Jesus (anexo 1), para que eles montem. Ao término perguntar se eles sabem quem é; ouvir as respostas. Dizer que Jesus veio aqui na Terra e nos ensinou algo muito importante:

Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.

  1. Desenvolvimento

Contar a história “A lição mais importante” (adaptada), com o auxílio do boneco Chiquinho.

“Há muito, muito, muito tempo, Jesus veio à Terra para ensinar aos homens a viver melhor, sem brigas, sem discussões.

Um dia ele subiu um monte para rezar e passou a noite toda lá.

Ao amanhecer, Jesus chamou seus amigos e explicou a eles que a coisa mais importante era amar a Deus sobre todas as coisas. E acrescentou  que nós também temos que amar as outras pessoas como amamos a nós mesmos porque assim viveríamos em paz e harmonia.”

Questionar às crianças sobre o que Jesus quis dizer com amar. O que é amar?

Ouvir as respostas e completar dizendo que amar é ter compaixão (desejo de aliviar o sofrimento do outro), querer o bem, ajudar sempre que necessário, não ter ciúmes, raiva ou egoísmo.

  1. Avaliação e fixação

Levar uma cartolina com a janela do coração e escrito em cima “Jesus nos ensinou a amar”:

 Passo a passo no site: https://evangelizacao-infantil.blogspot.com.br/2013_05_01_archive.html

Entregar para cada criança uma folha de sulfite e pedir que desenhem o que devemos amar. Recortar os desenhos e colar dentro do coração.

Após a aula pendurar o cartaz no mural da sala da evangelização.

  • Recursos Didáticos
  • Quebra-cabeças do anexo 1
  • Boneco Chiquinho (sala da evangelização)
  • Lápis de cor
  • Cartolina com a janela do coração
  • Papel sulfite
  • Tesoura
  • Cola
  • Referência eletrônica

Conteúdo e Aquecimento. Disponível em: . Acessado em: 03/08/2014.

História. Disponível em:. Acessado em: 03/08/2014.

Janela do coração. Disponível em:< https://evangelizacao-infantil.blogspot.com.br/2013_05_01_archive.html>. Acessado em: 03/08/2014.

 


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Evangelização Espírita Ismênia de Jesus

Plano de Aula

Jardim (3 a 5 anos)

Plano de Aula 20

Educadora: Priscila e Andréa

Dia: 18/08/2014

Horário: 20 as 21 hs

Título: A importância de Jesus para a humanidade

  • Objetivos:

Espera-se que o educando:

  • Compreenda a importância de Jesus;
  • conheça o ESE;
  • comprenda que Jesus ensinou seus irmãos por meio de exemplos;
  • Aprenda com alegria.

 

  • Conteúdo:

Jesus foi o espírito mais evoluído que já esteve na Terra. Sua missão foi a de ensinar e exemplificar o amor, por vezes utilizou parábolas para passar seus ensinamentos aos demais.

Alguns de seus discípulos escreveram as parábolas para que elas não se perdessem com o passar do tempo e hoje temos acesso a elas por meio do “Evangelho Segundo o Espiritismo”, livro que traz junto das parábolas uma interpretação feita pelos espíritos.

 

  • Aula propriamente dita:
  1. Aquecimento

Fazer a prece de mãos dadas.

Levar todos para beber água e ir ao banheiro.

Começar brincando de siga o mestre.

As crianças deverão imitar o evangelizador, caminhar engraçado, apertar a mão do amigo do lado, palavras bonitas, expressão do rosto, deixar as imitações bem marcantes e engraçadas, mas sempre ações relacionadas ao bem.

 

Perguntar às crianças qual seria a pessoa mais legal que elas gostariam de imitar.

Perguntar se é legal imitar os outros.

Questionar o porquê de querer imitar a pessoa escolhida e conduzir a conversa dizendo que as coisas boas que as pessoas fazem é imitação dos atos que Jesus nos ensinou. Dizer que imitamos o que ele fazia, porque são coisas boas, porque ele é um bom espírito, e tudo que é bom devemos imitar, seguir o exemplo. Ao final, concluir que a pessoa que Deus nos enviou na Terra para imitarmos suas atitudes foi Jesus.

  1. Desenvolvimento

Contar a história abaixo com o auxílio de fantoches ou bonecos (Maria, José, Jesus, amigo, sábios):

 

“Certo dia, Maria, José e Jesus foram convidados para irem a uma festa. Todos se arrumaram e seguiram em direção a casa de seu amigo.

Durante a festa Maria perdeu Jesus de vista, mas ela acreditava que seu filho deveria estar brincando com as demais crianças. Todos se divertiram muito na festa, conversaram, dançaram, brincaram... A festa terminou e todos voltaram para suas casas.

Quando Maria e José chegaram em casa perceberam que haviam esquecido algo.... Eles esqueceram Jesus!! Eles voltaram rapidamente para a casa de seu amigo a procura de seu filho, quando o acharam viram que Jesus estava conversando com os grandes sábios (Exaltar o grande conhecimento que Jesus tinha com tão pouca idade). Ao se aproximarem, os sábios disseram para Maria e José que eles tinham um filho muito especial e que ele seria um grande homem.”

 

Apresentar o livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo” e a sua versão infantil, perguntar quem conhece esse livro e o que estudamos com ele? Explicar a importância do Evangelho Segundo o Espiritismo, onde estão contidos alguns dos ensinamentos de Jesus. Explicar às crianças que Jesus foi um homem muito bom e que ele desde pequeno tinha um bom coração. Contar que Jesus por vezes contou histórias, chamadas de parábolas, para facilitar seus ensinamentos e que alguns de seus amigos juntaram estas histórias em um livro.

  1. Avaliação e fixação

Dar para cada criança um desenho (anexo 1) para que pintem e levem para casa, a fim de contarem a história que ouviram na evangelização para seus pais.

Enquanto as crianças pintam deixar tocando a música “Paz pela Paz”.

Fazer a prece de mãos dadas.

  • Recursos Didáticos
  • Cópias do anexo 1 para cada criança
  • Lápis de cor
  • Livro “O evangelho segundo o espiritismo”
  • Versão infantil do livro “O evangelho segundo o espiritismo”
  • Bonecos ou fantoches de Maria, José, Jesus, amigo e dos sábios
  • Som
  • Música “paz pela paz”

 

  • Referência eletrônica

Dinâmica de aquecimento. Disponível em:>. Acessado em: 14/08/2014.


 

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Plano de Aula

Jardim (3 a 5 anos)

Plano de Aula 22

Educadora: Rafael e Priscila

Dia: 11/08/2014

Horário: 20 as 21 hs

Título: Jesus nos ensinou a orar

 

Objetivos:

- Espera-se que o educando:

  • Entenda que orar é falar com Deus.
  • Saiba pedir e agradecer.

Aula propriamente dita:

Aquecimento  -  10min:

1. Fazer a prece.

2. Levar todos para beber água e ir ao banheiro.

3. Perguntar às crianças se alguém lembra o nós temos visto nas últimas aulas.

     Resposta: Temos visto sobre Jesus! Vimos o nascimento de Jesus, seus ensinamentos através de histórias, o quanto Jesus foi especial desde que nasceu e sua inteligência brilhante e a diferenciação entre Jesus e Deus.

4. Revisar! Usando figuras (Anexo 1), lembrar sobre o que vimos nas aulas passadas.

Desenvolvimento:

1.  Atividade “Pedir para desenhar

                 Pedir para desenhar: Distribuir folhas de papel para os evangelizandos desenharem.

Estes devem desenhar sobre Jesus e o que aprenderam a respeito dele nas últimas aulas. Porém, o giz de cera NÃO será distribuído, e ficará na mão do evangelizador. Os evangelizandos devem vir até o evangelizador e pedir um giz.

     Cada vez que alguém queira trocar de cor, deve devolver ao evangelizador e pedir uma cor nova; este pegará a cor pedida e dará ao evangelizando. O evangelizador deve estimular o uso de várias cores, exercitando o pedir, e dando oportunidade para todos poderem usar alguma cor em particular.

     Conforme a atividade se desenvolva, aqueles que sempre venham pedindo “por favor”, sem que o evangelizador precise dizer para falarem a palavra mágica, ganham a regalia de, eles mesmos, poderem pegar o giz diretamente da caixa, sem que o evangelizador precise pegar o giz.

2. Ao terminar a atividade, entregar um pedaço de Bis para cada criança elogiando o desenho.

3. Esperar que eles comam, fiquem felizes, e agradeçam pelo presente.

4. Explicar que, assim como temos que pedir aquilo que queremos para os outros e agradecer quando ganhamos algo, também devemos pedir e agradecer a Deus.

                 Exemplos - Temos que pedir comida quando estamos com fome.

                                   - Temos que agradecer quando ganhamos um presente

Avaliação e fixação:

1. Dinâmica “Pula dentro

      Pula dentro: Posicionar todos em roda. Mostrando figuras (Anexo 2), dizer aos evangelizandos pedir/agradecer pela -coisa-

      Se tratar-se de algo que deva ser feito na prece, os evangelizandos devem dar um pulo para frente. Se não, ficam parados onde estão.

      A cada rodada, reposicionar a todos. Eventualmente, fazer “pegadinhas”, fingindo que vai pular.

      EXEMPLO:

             “Agradecer pelo papai e a mamãe” → todos pulam para dentro

             “Pedir Uma bicicleta nova” → todos ficam do lado de fora

2. Fechamento da atividade. Reparar que sempre que ao falar Agradecer, pulamos para dentro, pois devemos agradecer por tudo que temos.

Encerramento - Prece final

Recursos Didáticos

  • Figuras impressas - Anexos 1 e 2.
  • Papel sulfite para desenho
  • Giz de cera / Lápis de cor
  • Bis / Chocolate

 

 

 


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Evangelização Espírita Ismênia de Jesus

Plano de Aula

Jardim (3 a 5 anos)

Plano de Aula 25

Educadora: Andréa e Priscila

Dia: 06/10/2014

Horário: 20 as 21 hs

Título: Jesus ensinou a caridade

  • Objetivos:

Espera-se que o educando:

  • Aprenda que a caridade é uma virtude que pode ser praticada por todos, e que pode ser exercida no campo material e no campo moral.
  • Observe que a caridade é a ação impulsionada por um sentimento de amor e realizada por nós em favor do próximo.
  • Compreenda que a caridade não consiste só nas coisas materiais que distribuímos, mas também, no amor, no tempo, no carinho, na atenção e nas gentilezas que dispensamos aos outros.

 

  • Conteúdo:

Uma das coisas que Jesus ensinou foi a caridade, e demonstrou como se deve fazer através de seu maior ensinamento ao dizer: “Ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”. Ele veio ensinar o Amor trazendo exemplos da verdadeira caridade e ensinou como se deve amar: sendo caridoso, amando uns aos outros, tendo fé em Deus, desculpando ou perdoando, compreendendo e tolerando, sendo indulgentes fraternos e bondosos com todos e não julgando ou criticando.

O amor ao próximo está intimamente ligado à caridade. Caridade é amor em ação, pois ela coloca em prática o amor que Ele nos ensinou. Estando certos que tudo que damos de nós em favor do semelhante, nada nos faltará, pois Deus tudo provê.

  • Aula propriamente dita:
  1. Aquecimento

Fazer a prece.

Levar todos para beber água e ir ao banheiro.

Sensibilização com a música “Coração Palpita” de Gustavo Candian – Grupo Coração Palpita.

Cantar a música com as crianças e fazer gestos de acordo com a letra da música.

Perguntar às crianças sobre o que elas acham que vamos falar na aulinha de hoje. Ouvir as respostas e dizer que vamos aprender sobre a CARIDADE, um dos ensinamentos de Jesus.

  1. Desenvolvimento

Sentar as crianças em roda e com o auxílio do flanelógrafo e dos desenhos do sapo, grilo, rio, areia movediça, chuva contar a história “O grilo e o sapo”.

 

O grilo e o sapo

O grilo Antenor era um cara legal. Ele era conhecido por muitos animais, pois costumava fazer longos passeios noturnos pela Floresta Azul a fim de conhecer outros animais e fazer novas amizades.

A Floresta Azul era um lugar lindo, cheio de belas flores, árvores e todo tipo de alimento: plantas, frutas e um lago lindo, onde era possível beber água limpa. Antenor, o grilo, morava a beira deste lago, em uma bela casinha construída por ele. Ele tinha muitos vizinhos, que também moravam perto do lago e que eram seus amigos.

Perto do lago, porém no lado oposto, morava o sapo Valdemar, um cara muito trabalhador e que gostava de ficar em casa, lendo e escutando música.

Uma noite, Antenor decidiu passear para um lado onde nunca havia ido. Ele tinha ouvido falar que para o lado leste da Floresta Azul morava um pássaro chamado Janjão, que sabia prever com exatidão quando ia chover. E ele adorava saber a previsão do tempo!

Tudo ia bem no passeio de Antenor. De repente, porém, a lua desapareceu e tudo ficou muito escuro. Antenor, que não tinha medo do escuro, continuou seu passeio. Foi então que ele sentiu uma coisa estranha nos seus pés... A terra estava diferente...

- Socorro! - gritou Antenor. Socorro!

Ele tinha caído em um pântano. Pântano é um lugar onde a terra é úmida e os animais podem afundar até morrer sufocados. O pântano era cercado por arame farpado, mas como estava muito escuro Antenor não viu o perigo.

Naquele momento de dificuldade, Antenor ainda conseguiu forças para fazer uma prece para seu anjo da guarda. E continuou a gritar:

 - Socorro! Estou afundando!

Que final trágico para Antenor! Ele estava apavorado. Foi quando ouviu:

- Onde você está?

- Aqui - gritou de volta o grilo. Quem seria? - pensou Antenor.

Era Valdemar, o sapo, que passava por ali. Ele estava indo buscar um livro emprestado na casa de Diógenes, um sapo amigo seu que morava no lado leste da Floresta Azul.

Valdemar viu então o grilo e sem chegar muito perto, para não cair no pântano também, pegou uma varinha e estendeu até o grilo.

Antenor segurou firme e Valdemar puxou o grilo para fora do pântano.

O grilo agradeceu muito a ajuda. Valdemar tinha salvado a sua vida!

Logo os dois se apresentaram e ficaram amigos.

Naquela noite, foram juntos até a casa do pássaro Janjão e ficaram sabendo muitas coisas sobre previsão do tempo. No caminho de volta, pegaram o livro emprestado com Diógenes, o amigo de Valdemar.

Conversando, descobriram que ambos gostavam muito de música. Antenor emprestou seus CDs de música para Valdemar, que ficou muito contente. Eles estão até pensando em formar uma dupla para cantar na Festa da Primavera.

E pensar que essa amizade começou quando Valdemar resolveu ajudar alguém, mesmo sem saber quem era. Mas o sapo já sabia que ajudar o próximo faz bem a quem é ajudado e também a quem ajuda.

                                                                                                 História: Claudia Schmidt

Perguntar se as crianças gostaram da história.

Perguntar o que elas acharam da atitude do sapo, ouvir as respostas.

Explicar que existem várias formas de praticarmos a caridade e perguntar se eles sabem alguma. Ouvir as respostas e complementar caso seja necessário dizendo que a caridade é quando ajudamos alguém, colocamos o amor em prática.

  1. Avaliação e fixação

Sentar as crianças em roda e preparar a tinta caseira com elas deixando que todas participem do processo.

Ingredientes:

1 copo de farinha de trigo

1 copo de água

1 copo de sal

Corante alimentício

Preparo:

Coloque em uma vasilha a farinha de trigo e o sal e conforme for misturando acrescente a água. Por último coloque o corante e distribua em potinhos pequenos para cada criança.

Desenhar o sapo da história:

Molhar o dedão das crianças na tinta e pressioná-lo no papel grossinho cortado em quadrado. Pedir para que as crianças completem o desenho com canetinha e também desenhem o grilo.

Levá-los para lavar as mãos.

Fazer a prece de encerramento.

  • Recursos Didáticos
    • Flanelógrafo
    • Figuras: sapo, grilo, rio, areia movediça, chuva
    • Para a tinta: farinha, sal, água, corante alimentício
    • Vasilha
    • Batedor
    • Potinhos
    • Colheres de café
    • Pano
    • Papel grossinho cortado em quadradinhos 10cmx10cm
    • Canetinhas

 

  • Referências:

Conteúdo. Disponível em:. Acessado em: 02/10/2014.

O grilo e o sapo. Disponível em:. Acessado em: 02/10/2014.

Passo a passo tinta caseira. Disponível em:< https://www.youtube.com/watch?v=F-QsPMUkTdE >. Acessado em: 02/10/2014.

 

Centro Espírita Ismênia de Jesus

Evangelização Espírita Ismênia de Jesus

Plano de Aula

Jardim (3 a 5 anos)

Plano de Aula 26

Educadora: Andréa e Priscila

Dia: 13/10/2014

Horário: 20 as 21 hs

Título: Jesus nos ensinou a paz

 

 

  • Objetivos:

Espera-se que o educando:

  • perceba a importância de estarmos em paz, através das nossas atitudes pacíficas.
  • Conscientize-se da importância da construção e manutenção da PAZ, seja em casa, na escola ou na rua, ressaltando o valor da vivência cristã como recurso facilitador desse processo.

 

  • Conteúdo:

Jesus falou: Bem - aventurados aqueles que são mansos e pacíficos e relatar:

Jesus é a própria doçura, mansidão, paciência; espalhou muito bem a Harmonia e a Ordem divinas que começam dentro do próprio homem.

Ser manso e pacífico está longe de ser acomodado: é luta interior perene, para a construção de um caráter evolutivo. Os pensamentos e as ações humanas podem mudar a face da Terra. Jesus disse: os mansos herdarão a terra e os pacificadores serão chamados Filhos de Deus.

 A busca na prece e na meditação da renovação de forças e disposição para o bem, são elementos de pacificação e mansuetude para a alma. A intenção e o interesse desencadeiam as forças da vontade que comandam os pensamentos e as ações. As virtudes devem ser cultivadas pela Reforma Íntima, na implantação da renovação mental e ir se espalhando pelo lar, junto à família, prolongando-se aos amigos sadios ou aos necessitados.

A base dos bons pensamentos é a constante e vigilante sintonia elevada das radiações mentais e vice-versa. Os bons pensamentos acalmam as emoções descontroladas, produzindo boas ações, dispensando a intolerância e a cólera. A mansidão,a moderação, a prudência, são o retrato da alma afável e justa.

Quando Jesus explicitou que os mansos herdarão a Terra e que os pacíficos serão chamados Filhos de Deus, ele prometeu a paz na Terra como no Céu.

Não se tem a paz e a serenidade no coração, enquanto não se compreender, com paciência, as necessidades dos semelhantes, principalmente quando a ignorância é dirigida pela violência; só se alcança esta compreensão com a afabilidade, a doçura, a tolerância, a brandura e a pacificação.

A brandura e a mansidão complementam a delicadeza de espírito.

Aula propriamente dita:

  1. Aquecimento

Fazer a prece.

Levar todos para beber água e ir ao banheiro.

Sensibilização com a música “Coração Palpita” de Gustavo Candian – Grupo Coração Palpita. Cantar a música com as crianças e fazer gestos de acordo com a letra da música.

Relembrar a aula sobre Caridade e perguntar quem praticou a caridade ajudando os pais e irmãos em casa.

  1. Desenvolvimento

Contar as crianças duas cenas que apresentem situações de paz e de briga. Utilizar bonecos de lã para dramatizar.

Cena 1: duas crianças estão brigando por causa de brinquedos

Cena 2: duas crianças estão brincando e uma empresta a outra seus brinquedos.

Conversar com os evangelizandos sobre as duas cenas e o que eles sentem em relação a cada situação. Explicar que Jesus quando esteve na Terra sempre conversou com as pessoas ensinando que devemos ser calmos e tranquilos para resolvermos as situações e que quando nos sentimos irritados e bravos devemos orar aos irmãos espirituais e a Deus para que a paz venha ao nosso coração.

  1. Avaliação e fixação

DINÂMICA DE GRUPO- O garotinho chamado Amor

Fazer gestos cada vez que na história aparecer as seguintes palavras:

 

PAZ - APERTO DE MÃO

AMOR- UM ABRAÇO

GARRA- TROCA DE LUGAR

SORRISO- GARGALHADA

BEM VINDOS-PALMAS

 

O garotinho chamado AMOR

 

Era uma vez um garotinho chamado AMOR.

O AMOR sonhava sempre com a PAZ.

Certo dia descobriu que a vida só teria sentido quando ele descobrisse a PAZ e foi justamente nesse dia que o AMOR saiu a procura da PAZ.

Chegando ao colégio onde ele estudava, encontrou os seus amigos que tinham um SORRISO nos lábios e foi nesse momento que o AMOR passou a perceber que o SORRISO dos amigos, transmitia a PAZ. Pois percebeu que a PAZ existe no interior de cada um de nós, e para isso basta dar um SORRISO.

E nesse instante, interferindo os pensamentos do garotinho AMOR, a turma gritou bem forte:

- AMOR, AMOR, você encontrou a PAZ que procurava?

O AMOR respondeu com muita garra: sim! Sim! Encontrei. Vocês querem saber?

Tragam a PAZ, um SORRISO bem bonito e sejam BEM – VINDOS!

 

Como aplicar:

1- explicar aos participantes que estarão naquele momento fazendo um quebra-gelo e que devem seguir os gestos de acordo com a história que será contada. Então cada vez que uma das palavras for citada, o gesto deve ser feito por todos ( chamamos de quebra-gelo este tipo de dinâmica, pois como é aplicada no início da reunião, as pessoas “derrubam as barreiras” através dos gestos e da descontração ).

2- Começar a leitura do texto ( que pode ser adaptado de acordo com a realidade do grupo a ser trabalhado)

Fazer a prece de encerramento.

  • Recursos Didáticos
  • Toca CD
  • Cd de música
  • bonecos de lã

 

  • Referências:

Conteúdo. Disponível em:< https://lubeheraborde.blogspot.com.br/2012/01/paz-bem-aventurados-aqueles-que-sao.html>. Acessado em: 11/10/2014.

Dinâmica de grupo. O garotinho chamado Amor. Disponível em Acesso em 11/10/2014.


Centro Espírita Ismênia de Jesus

Evangelização Espírita Ismênia de Jesus

Plano de Aula

Jardim (3 a 5 anos)

Plano de Aula 27

Educadora: Andréa e Priscila

Dia: 20/10/2014

Horário: 20 as 21 hs

Título: Jesus ensinou a respeitar os pais

  • Objetivos:

Espera-se que o educando:

  • Compreenda a importância de respeitar os pais
  • Aprenda a influencia de nossos sentimentos no ambiente

 

  • Conteúdo:

Os espíritos se ligam por simpatia, o nascimento não é um efeito do acaso, mas da escolha feita pelo espírito

Os pais têm por missão ajudar no progresso dos espíritos que encarnam como seus filhos;

A reunião de espíritos que se comprometeram no plano espiritual a desenvolver na Terra uma tarefa construtiva de fraternidade real e definitiva;

Nossos pais merecem toda nossa gratidão por nos terem dado nossa vida física. Mas todos aqueles pais, não pelos laços de sangue e sim do espírito precisam ser respeitados e amados;

Respeitar nossos pais e irmãos é contribuir para a nossa felicidade e de nossa família.

 

Aula propriamente dita:

  1. Aquecimento

Fazer a prece.

Levar todos para beber água e ir ao banheiro.

Mostrar um envelope fechado e dizer para as crianças que ali está guardado um dos ensinamentos de Jesus, que é tão importante que merece ser estudado separadamente. Para que as crianças descubram, contar a história do Anexo 1.

Ao terminar a história perguntar as crianças se elas sabem de quem a história está falando (Pai e Mãe).

Pedir que uma delas abra o envelope, mostrando a gravura que representa este ensinamento Anexo 2.

  1. Desenvolvimento

Conversar com os evangelizandos sobre as suas famílias:

1. Como é a sua família?

2. Você ama a sua família?

3. Tratamos com carinho e respeitos os nossos familiares?

 

Distribuir uma florzinha de papel para cada criança (Anexo 3) que em cada miolo tem uma palavra (um sentimento pela família).

As crianças deverão pintar a borda dela com canetinha.

Dobrá-las depois. (O corte da pétala deve ir até o miolo)

Cada evangelizando coloca sua flor suavemente dentro de uma vasilha com água.

Perceberá que ela irá abrir e revelar o sentimento escrito nela, e verá também que a água ficará colorida.

A evangelizadora deverá concluir dizendo que as cores se propagam na vasilha assim como os bons e os maus sentimentos se espalham na família e no ambiente em que estamos. Por isso a importância de escolhermos com amor como vamos agir perante as dificuldades.

        

  1. Avaliação e fixação

Perguntar aos evangelizandos como podemos demonstrar respeito aos nossos pais. Ouvir as respostas.

Distribuir, para cada criança, uma folha de papel e lápis de cor e pedir para que eles desenhem suas família.

Fazer a prece de encerramento.

  • Recursos Didáticos
  • Anexo 1
  • Envelope
  • Anexo 2
  • Cópias Anexo 3
  • Vasilha
  • Água
  • Canetinhas
  • Tesouras
  • Folha sulfite
  • Lápis de cor

 

  • Referências:

Anexo 1. Disponível em:. Acessado em: 17/10/2014.

Aquecimento. Disponível em:. Acessado em: 17/10/2014.

 

Desenvolvimento. Disponível em:< https://criancasdapaz.blogspot.com.br/2010/07/aula-familia-respeito-e-amor.html>. Acessado em: 17/10/2014.

 

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Plano de Aula

Jardim (3 a 5 anos)

Plano de Aula 28

Educadora: Andréa e Priscila

Dia: 27/10/2014

Horário: 20 as 21 hs

Título: Jesus nos ensinou o amor entre irmãos

  • Objetivos:

Espera-se que o educando:

  • entenda o quanto é importante ter um bom relacionamento com os irmãos. 

 

  • Conteúdo:

É muito enriquecedor que a criança tenha irmãos, pois ela se destina a viver em sociedade. Os irmãos, são os melhores parceiros para tão importante aprendizado. É convivendo com os irmãos que a criança irá aprender:

- a controlar seus impulsos;

- a suportar leves injustiças;

- a ser contrariada em seus desejos;

- a fazer pequenos sacrifícios;

- a ter em conta os direitos alheios;

- a partilhar suas coisas, inclusive o afeto dos pais, preparando-se, assim, para ser um elemento bem ajustado no meio social.

      A função essencial dos irmãos é propiciar a melhor socialização possível da criança, ensinando-a a conquistar o seu lugar no meio dos outros, respeitando o lugar dos outros; é despertar nela a capacidade de enxergar, ouvir e amar o outro, desenvolvendo em si o sentimento de fraternidade.

      “Os laços sociais são necessários ao progresso e os de família mais apertados tornam os primeiros. Eis porque os segundos constituem uma lei da Natureza. Quis Deus que, por essa forma, os homens aprendessem a amar-se como irmãos.”

Aula propriamente dita:

  1. Aquecimento

Fazer a prece.

Levar todos para beber água e ir ao banheiro.

Sensibilização: Perguntar às crianças:

- Quem tem irmãos?

- Vocês brigam com seus irmãos?

- Como fica o ambiente no Lar de vocês quando há brigas?

- E vocês, como se sentem, quando discutem com seus irmãos?

      Conversar com as crianças que as dificuldades de relacionamento, acontecem como processo de nosso aprendizado. Devemos procurar ter uma relação fraterna com nossos irmãos procurando a solução de todas as desavenças através de diálogo e entendimento entre todos em família.

  1. Desenvolvimento

Contar a história de Jonas, com a ajuda dos bonecos de lã.

Um brinquedo de Jonas havia desaparecido. Irritado, suspeitando que seu irmão Lucas, de apenas três anos de idade, era o culpado, gritou:

— Lucas, devolva meu carrinho vermelho novo.

— Não sei onde está. Não peguei seu carrinho — respondeu o pequeno.

— Pegou sim. Diga onde você o escondeu, Lucas!

Mas o garotinho repetia, batendo o pé no chão e chorando:

— Não peguei, não peguei, não peguei.

Ao ver a confusão armada e Lucas em prantos, a mãe pega o pequeno no colo e diz ao filho mais velho:

— Jonas, meu filho, você já tem onze anos e não pode ficar brigando com seu irmãozinho. Se Lucas disse que não pegou, acredite. Procure direito e acabará encontrando seu brinquedo.

Bufando de raiva, Jonas sai da sala e começa a procurar o carrinho. Procurou no quarto de dormir, no quintal, na varanda, na sala e até no banheiro. Nada de encontrar seu brinquedo preferido.

Sem saber mais onde buscar, Jonas entrou no escritório e, olhando para a estante de livros do seu pai, pensou: Só pode estar aí!

Retirou todos os livros da estante.

Quando o pai chegou, ao entardecer, levou um susto. Encontrou Jonas perdido no meio dos livros, desanimado.   

— O que aconteceu, meu filho? — perguntou, espantado.

— Estava procurando meu carrinho, papai.

— No meio dos meus livros? E você o achou?

— Não, papai.

— Bem. Então, agora coloque os livros no lugar.

— Mas, papai! Estou cansado! — reclamou o garoto, fazendo uma careta.

Com muita paciência, o pai considerou:

— Jonas, foi você que fez essa bagunça. Logo, é você que deve arrumar tudo, colocando os livros no lugar! Pode começar já, caso contrário não terminará até a hora de dormir.

Eles não viram que o pequeno Lucas tinha entrado, se escondido atrás da mesa, e ouvia a conversa.

Assim que o pai saiu da sala, Lucas se prontificou com seu jeitinho:

— Quer ajuda, Jonas?

Com uma grande pilha de livros nos braços, que mal podia carregar, o irmão respondeu mal-humorado:

— Você?! Saia daqui, pirralho! Você não tem força para levar livros tão pesados. Agora me deixe trabalhar!

Não demorou muito, Jonas estava exausto. Resolveu parar um pouco para descansar e tomar um lanche, mas estava tão cansado que se sentou no sofá da sala, diante da televisão, e acabou cochilando.

Ao acordar, levou um susto!

"Meu Deus! Eu adormeci e não acabei de arrumar os livros do papai!"

Correu para o escritório e teve uma grande surpresa.

Parecia um milagre! Apesar de um pouco desalinhados, os livros estavam todos no lugar!

— Quem terá feito isso? — perguntou baixinho, sem poder acreditar.

Uma voz alegre e cristalina respondeu:

— Fui eu!

Era Lucas, satisfeito com seu serviço, carregando o último livro.

— Como você conseguiu fazer isso, Lucas? Eles são muito pesados! Como pôde carregar uma pilha de livros?

— Ora, não carreguei uma pilha de livros. Levei um por um!

Jonas fitou o irmão, admirado do trabalho que ele tinha realizado. Compreendeu que menosprezara a ajuda do pequeno Lucas julgando-o incapaz. No entanto, o irmãozinho provara que podia realizar aquela tarefa. Certamente, não conseguiria levar um peso grande, mas tinha usado a cabecinha e transportado os livros aos poucos.

Jonas aproximou-se do irmão e abraçou-o com carinho.

— Lucas, hoje você me mostrou que sempre podemos realizar aquilo que desejamos. Basta que tenhamos boa vontade e criatividade. Obrigado, irmãozinho.

Os pais, que passavam naquele momento e pararam para observar a cena, também ficaram satisfeitos ao ver os irmãos abraçados e em paz.

Sorridente, a mãe considerou:

— Para que a lição seja completa ainda falta uma coisa, Jonas. Lembra-se do seu carrinho vermelho? Pois eu o encontrei, meu filho. Estava no meio das suas roupas, no armário.

Corando de vergonha, Jonas virou-se para o irmão e disse:

— Lucas, nem sei como me desculpar pela maneira como agi. Por duas vezes hoje eu o julguei mal e errei. Além disso, você mostrou que é pequeno no tamanho, mas que tem um grande coração. Apesar de ter sido maltratado por mim, suportado o meu mau humor, minha irritação, esqueceu tudo e, quando viu que eu estava em apuros, ajudou-me com alegria, realizando uma tarefa que era minha. Você pode me perdoar?

O pequeno abraçou Jonas com um largo sorriso:

— Claro! Você me leva para passear amanhã?

Todos riram, satisfeitos por fazerem parte de uma família que tinha problemas como qualquer outra, mas que acima de tudo era feliz, porque existia compreensão, generosidade e amor entre todos.

                                                                                  TIA CÉLIA      

 

Conversar com os evangelizandos sobre o que aconteceu entre Lucas e Jonas e refletir sobre o comportamento de cada um.

  1. Avaliação e fixação

Entregar folha e giz de cera para que as crianças desenhem a história.

Fazer a prece de encerramento.

  • Recursos Didáticos
  • bonecos de lã
  • papel sulfite branco
  • giz de cera

 

  • Referências:

História. Disponível em:< https://escolinhaespirita.blogspot.com.br/2011/03/forca-da-compreensao.html>. Acessado em: 11/10/2014.

Conteúdo. Disponível em Acesso em 20/10/2014.


Centro Espírita Ismênia de Jesus

Evangelização Espírita Ismênia de Jesus

Plano de Aula

Jardim (3 a 5 anos)

Plano de Aula 29

Educadora: Andréa , Priscila e Lorimar

Dia: 3/11/2014

Horário: 20 as 21 hs

Título: Parábola “O semeador”

  • Objetivos:

Espera-se que o educando:

Conheçam a parábola do Semeador e compreendam seu significado.

  • Conteúdo:

A PARÁBOLA DO SEMEADOR

 

 “E, ajuntando-se uma grande multidão, e vindo de todas as cidades com Ele, disse por parábola:

Um semeador saiu a semear a sua semente, e, quando semeava, caiu alguma junto do caminho, e foi pisada, e as aves do céu a comeram.

E outra caiu sobre pedras, e, nascida, secou-se, pois que não tinha umidade;

E outra caiu entre espinhos, e crescendo com ela, os espinhos a sufocaram;

E outra caiu em boa terra, e nascida, produziu frutos, cento por um. Dizendo Ele estas coisas clamava: - Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.

E os seus discípulos O interrogavam, dizendo: - Que parábola é esta?

E Ele disse: - A vós é dado conhecer os mistérios do reino de Deus, mas aos outros por parábolas, para que, vendo, não vejam, e, ouvindo, não entendam.

Esta é pois a parábola: A semente é a palavra de Deus;

E os que estão junto do caminho, estes são os que ouvem, depois vem o diabo, e tira-lhes, do coração a palavra, para que se não salvem, crendo;

E os que estão sobre pedras, estes são os que ouvindo a palavra, a recebem com alegria, mas como não tem raiz, apenas crêem por algum tempo, e no tempo da tentação se desviam;

E a que caiu entre espinhos, esses são os que ouviram, e, indo por diante, são sufocados com os cuidados, e riquezas e deleites da vida e não dão fruto com perfeição.

E a que caiu em boa terra, esses são os que ouvindo a palavra, a conservam num coração honesto e bom, e dão fruto com perseverança.”

                                                                                                             (Lucas: Cap. 8, v.4-l5)

 

Há dois milênios, Jesus Cristo já pressentia os entraves que se deparariam, quando das semeaduras que seriam levadas a efeito no decurso dos séculos. Obtemperava, então, o Divino Semeador que nem todas as sementes germinariam de pronto, e em sua grande maioria feneceriam por falta de ambiente adequado.

Definindo a Parábola do Semeador, o Mestre deixou transparecer que uma parte das suas palavras e ensinos, simbolizados nas sementes generosas, cairiam à beira do caminho e seriam pisadas e comidas pelas aves. Seres refratários à verdade e à prática do Bem, endurecidos, rebeldes, vingativos, reincidentes na prática do mal. Não encontrando ambiente nessas criaturas, sendo pisadas e espezinhadas, as sementes são facilmente subtraídas pelas entidades trevosas que, quais aves de rapina, estão sempre prontas no propósito ingrato de afastarem a centelha bendita dos corações humanos, semeando em seu lugar o joio daninho.

Outra parte das sementes caiu sobre as pedras, não encontrando, ali, qualquer possibilidade de penetração e sem os benefícios do humo do amor, também acabam perecendo. Incluem-se, aqui, aqueles que persistem na manutenção de um coração orgulhoso e empedernido, repelindo quaisquer possibilidades de germinação das coisas de Deus, em seus espíritos: são aqueles que se julgam sábios e potentados da Terra; os que negam, ao ponto de repelirem coisas relevantes por causa das suas idéias pessoais; os personalistas que só concebem as coisas, quando emanadas da sua inteligência ou quando giram em torno da sua personalidade. São também aqueles que aceitam os ensinamentos em seus princípios, mas que, enfrentando os primeiros ventos adversos, passam a negar a misericórdia de Deus e a duvidar da Sua justiça.

A terceira parte das sementes caiu no meio do espinheiro, e, crescendo este último com maior rapidez, encobriu-as e sufocou-as. São os que ouvem os ensinamentos, entusiasmam-se, compenetram-se de que são eivados de verdade, no entanto, as conveniências sociais, as preocupações de ordem material e os preconceitos, crescem mais depressa, abafando as sementes no nascedouro. As vantagens que a vida física lhes oferece, anulam qualquer possibilidade de germinação da semente do amor ao próximo. São também as criaturas que animam-se de um entusiasmo transitório e que arrefece diante da muralha das tradições e das etiquetas.

A quarta e última das sementes caiu em terra boa, produzindo frutos a cem por um. Enquadram-se,  aqui, aqueles que recebem os ensinamentos dos céus, e passam a observá-los de maneira a constituírem inestimável tesouro; praticam-nos de modo a se traduzirem em bênçãos e virtudes; difundem-nos de forma a representarem verdadeira fonte de água-viva, que ameniza toda a dor e estanca toda a lágrima, implantando em seu lugar a alegria e a esperança.

 As maravilhosas Parábolas de Jesus-                      - Paulo Alves Godoy-

 

Aula propriamente dita:

  1. Aquecimento

Fazer a prece.

Levar todos para beber água e ir ao banheiro.

Falar aos evangelizandos que hoje contaremos uma história que foi contada a muito tempo atrás por um homem que muito nos ama. Mostrar a figura de Jesus e perguntar quem é esse homem. Ouvir as respostas e concluir com o nome de Jesus.

  1. Desenvolvimento

Arrumar a sala desenhando no chão, com giz de gesso, um caminho. Preparar ao lado do caminho os seguintes cenários:

- uma parte arrumada com várias pedras feitas de papel pedra.

- uma parte arrumada com galhos secos.

- uma parte com um pedaço de TNT marrom.

Providenciar potinhos com semente de girassol (um para cada criança)

Explicar que elas farão parte da história, assumindo diferentes papéis. Sentá-las em fila e iniciar a história:

“Certo dia, um homem do campo pôs-se a semear. Jogou as sementes na terra e um pouco caiu no caminho, e logo vieram os passarinhos e as comeram.

(Nesse instante pedir a um Evangelizando previamente escolhido que entre atrás do semeador. Esse Evangelizando estará com roupa de passarinho. Ele deve ir “comendo” as sementes lançadas pelo Evangelizador).

Outras sementes caíram no meio das pedras, onde havia pouca terra. As sementes brotaram logo, mas não tinham raízes profundas e o sol forte as secou.

(Deverá entrar em cena um Evangelizando com uma roupa de sol aproximando-se da terra pedregosa).

Outras sementes caíram entre espinhos, e elas não puderam crescer e morreram, pois os espinhos as sufocaram.

Por fim, as últimas sementes que lançou caíram em terra boa e fértil. E cada uma dessas sementes cresceu e tornou-se frutífera, chegando a produzir trinta, sessenta e até cem frutos.”

(Nesse instante um Evangelizador deverá plantar uma semente em cada potinho)

Perguntar aos Evangelizandos se eles sabem o que Jesus quis nos ensinar com essa parábola. Incentivá-los a responder.

Explicar a Parábola do Semeador para as crianças:

"O semeador da história é Jesus. As sementes são suas palavras, seus ensinamentos. O solo ou a terra são as pessoas que são umas diferentes das outras como o solo em que as sementes caíram.

Há pessoas que são semelhantes às sementes que Jesus referiu-se na parábola:

As primeiras sementes que caíram no caminho e os passarinhos comeram, essas representam as pessoas que não compreendem a palavra de Jesus e não dão importância para o que Ele diz. Então, suas palavras (sementes) ficam jogadas, esquecidas em seus corações (no solo) e vem o tempo (os pássaros) e as levam. Assim como os passarinhos que vêm comer as sementes, as más ações dessas pessoas fazem com que a palavra de Jesus não esteja no coração delas.

As sementes que caíram no meio das pedras representam as pessoas que ouvem, admiram-se, acham muito bonito, mas logo que aparece um obstáculo ou uma dificuldade, elas desistem e abandonam suas palavras. Ainda tem o coração muito endurecido.

As sementes que caíram no meio dos espinhos e ficaram sufocadas representam as pessoas que estão sufocadas por preocupações, ocupadas em fazer conquistas materiais, ganhar dinheiro, as vezes tentam seguir os exemplos de Jesus, mas são muito egoístas, não conseguem repartir, não entendem a fraternidade.

Quanto às sementes que caíram em terra boa, elas representam as pessoas que tem vontade e esforçam-se em seguir as palavras de Jesus e as praticam. Nessas pessoas as palavras de Jesus dão muitos frutos, é considerada a “terra fértil que produz”."     

  

  1. Avaliação e fixação

Propor a confecção de um jardim com os solos da parábola. Entregar para cada criança 3 copinhos e pedir que coloquem em um potinho um pouco de terra, no outro galhos secos e no último pedrinhas. Pedir que plantem em cada copinho sementes de girassol. As crianças levarão para casa e na semana seguinte contarão o que aconteceu com as sementes.

Fazer a prece de encerramento.

  • Recursos Didáticos

TNT marrom

Pedras feitas de papel pedra

Galhos secos

Potes para colocar a semente

Semente de girassol

Pedrinhas

Copinhos (3 para cada criança)

Colheres (para servir de pazinha)

Giz de gesso

Figura de Jesus

Roupa de passarinho

Roupa de sol

  • Referências:

Atividades. Disponível emhttps://jardimsecretodalaura.blogspot.com.br/2012/10/aula-parabola-do-semeador.html> Acessado em: 11/10/2014.

Conteúdo. Disponível em Acesso em 11/10/2014.